Não me incomoda nada, de todo. Faço-te o gosto de escrever uma publicação de propósito, só por causa disto, sem problema. Se eu tiver de discutir com alguém, que seja por um motivo concreto. És indelicada deliberadamente. Seja qual for o problema que tenhas, com quem ou com o que for, permaneço de consciência tranquila. Não tenho mesmo disposição para aturar jogos, muito menos deste género. Desconta em quem tiveres de descontar, mas não me metas nisso, não sei fazer de saco de pancada.
Estou sempre disponível para te ouvir, consolar-te, se precisares, mas não brigues comigo só porque sim. É coisa que me magoa. Não magoes os outros para te sentires melhor, é infantil e inconsequente. Se sou eu o verdadeiro incómodo da tua vida, impede-me o acesso aos teus perfis nas redes sociais, deixa de ser uma amiga, bloqueia-me, como entenderes, a decisão final é sempre tua. Remove-me da tua vida por inteiro, se achares que deves. Já te tinha dito anteriormente que guardei o teu número de telefone dos cartazes distribuídos pelas paredes, mas não há razão para alarme. Não o usei antes, não vou usá-lo agora para inundar-te de mensagens. Agradeço-te pelo menos teres apagado a resposta disparatada que me deste e que eu li a tempo. Não vale a pena ser-se rude em público. E obrigado também por me estragares um dia em que me senti bem por ter ganho a coragem de falar contigo de novo, só para dar de caras com aquelas palavras.
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Março 2017
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